Filme alexandriense começa a ser gravado na cidade do Alto Oeste Potiguar
ALEXANDRIA – Começaram a serem rodadas as cenas do filme “Inácio Garapa, Um Matuto Sonhador” na cidade de Alexandria, no Alto Oeste Potiguar.
A idéia do filme partiu do radialista José Gomes da Silva Filho, mais conhecido por J. Gomes. Depois de ganhar mais experiência ao trabalhar em um canal de TV afiliado da Rede Record de Televisão, em Sorriso Mato Grosso, onde trabalhou de repórter cinematográfico e edição de imagens, sempre sonhou em ser o propulsor do primeiro filme a ser produzido na região. Jota Gomes também já foi do teatro, tem cursos na área e foi o criador do primeiro grupo de teatro de Alexandria, cidade em que nasceu.
O filme é uma comédia matura. Conta a saga de um sertanejo sofrido que vive de sonhos e por isso enfrenta situações hilárias em sua vida. As gravações ocorrem na área rural e também na cidade de Alexandria. Os moradores da cidade Oestana já vivem a expectativa do lançamento do filme que deve acontecer no final de novembro para o início de dezembro deste ano.
O elenco foi escolhido entre populares da cidade, pessoas que têm profissões definidas, mas que se esforçam para serem protagonistas desse feito. “Resolvi fazer um filme 100% alexandriense. Dar oportunidade as pessoas da terra mostrarem os seus talentos”, diz Jota Gomes. Os representantes do grupo de Teatro da Pastoral Familiar de Alexandria foram escolhidos para formar o elenco do filme.
“Muita gente vai se surpreender com esse filme”, diz Jota Gomes, se referindo ao fato da produção não dispor de um aparato de equipamentos para realização de uma grande produção. “O filme já tem uma edição piloto e o produto final está muito bom, isso foi dito por pessoas que conhecem do negócio e viram as cenas”. Jota Gomes se refere ao teatrôlogo Lindenberg da Silva (Berg), do Grupo de Teatro Ciranduis, da cidade de Janduis/RN, que também produziu um filme na sua cidade, onde está sendo transformado em película.
Pessoas de grande influência no município também participam do filme, a exemplo do presidente do Instituto Zulmirinha Veras, Dr. George Antonio de Oliveira Veras; a professora Maria Carlos Fernandes e o advogado Dr. Gilberto de Figueiredo Lobo.
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