quarta-feira, 25 de junho de 2014

Henrique lidera com 10% de vantagem e Wilma está empatada com Fátima, diz Seta



Vamos aos números do Instituto Seta na corrida eleitoral do Rio Grande do Norte. A pesquisa ouviu 1.500 pessoas em todas as regiões do Estado entre os dias 16 a 18 de junho.
A margem de erro é de 2,7% para mais ou para menos. O levantamento de dados foi registrado no TRE com o nº de protocolo 00004/2014.
Governo

O deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) tem 28,6% das intenções de voto em pesquisa estimulada do Instituto Seta realizada entre os dias 16 e 18 de junho e divulgada nesta quarta-feira (25). Robinson Faria (PSD) surge com 18,8% das preferências e a governadora Rosalba Ciarlini (DEM) apresenta 6,7% das citações.

Robério Paulino (PSOL) tem 1,8% das preferências, Simone Dutra (PSTU) aparece com 1,7% e Araken Farias (PSL) apresenta apenas 0,7% das citações. Brancos e nulos somaram 28% e 13,7% não souberam responder.
Sem Rosalba
O Instituto Seta fez a pergunta sem a presença da governadora Rosalba Ciarlini no páreo da eleição para o governo. O resultado é o seguinte: Henrique Alves aparece com 30,3% das intenções de voto e Robinson Farias com 20,2%, uma diferença de quase dez pontos percentuais.
seta_gov_semro_770Neste cenário, Robério Paulino tem 2,3%, Simone Dutra se apresenta com 1,7% e Araken Farias surge com 0,6% das preferências. Brancos e nulos somam 28,8% e 16,1% não souberam responder.
Voto espontâneo
Na pesquisa espontânea (sem a apresentação de uma tabela com os candidatos), Henrique Eduardo Alves aparece com 9,7% das intenções de voto e Robinson Faria com 8,8% das preferências, quase a mesma diferença apresentada na pergunta estimulada.
seta_gov_espontanea_770
Wilma de Faria foi citada por 3,4%; Rosalba Ciarlini obteve 2,4% das citações; Robério Paulino apareceu com 1,1%; Simone Dutra com 0,9%; Garibaldi Alves com 0,6%; Carlos Eduardo com 0,4%; outros com 0,4%; Araken Farias com 0,3%, Iberê Ferreira com 0,2%; Fábio Faria com 0,1%; Fátima Bezerra com 0,1%; José Agripino com 0,1%. Brancos e nulos somaram 20,2% e 51,3% não souberam ou não quiseram responder.

Senado

A vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB) lidera uma disputa acirrada para o Senado. Ela tem 28,7% das intenções de voto contra 27,6% das preferências na deputada Fátima Bezerra. Segundo o Instituto Seta, as duas estão em empate técnico e a diferença é de apenas um ponto percentual na pesquisa estimulada.
seta_senado_est_770
O Seta realizou pesquisa entre os dias 16 e 18 de junho em todas as regiões do Estado.
Na pergunta estimulada, a professora Ana Célia aparece com 3,6% das intenções de voto e Roberto Ronconi (PTC) com 2,1%. Brancos e nulos somaram 24,3% e 13,8% não souberam responder.
Voto espontâneo
Na pesquisa espontânea, Wilma de Faria obteve 10% das intenções de voto; Fátima Bezerra apareceu com 8,4% das preferências; José Agripino com 2,3%; Garibaldi Alves com 1,6%; Paulo Davim com 0,6%; Professora Ana Célia com 0,5%; Roberto Ronconi com 0,4%; Rosalba Ciarlini com 0,3%; e outros com 0,9%.
seta_senado_espon_770
Brancos e nulos somaram 17,7% e 57,3% não souberam ou não quiseram responder.

Rejeição

Sem a presença da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB) é o mais rejeitado na disputa pelo governo. O pré-candidato do PMDB alcança 20,3% de rejeição, aponta a pesquisa estimulada do Instituto Seta.
seta_gov_rejeita_770
Robinson Faria (PSD) é rejeitado por 11,8% dos entrevistados; Robério Paulino (PSOL) por 5,2%; Araken Farias (PSL) por 4,4% e Simone Dutra (PSTU) por 3,1%. Brancos e nulos somaram 26,5% e não responderam 28,7%.

No cenário com Rosalba, a governadora é rejeitada por 49,7% dos entrevistados. Henrique Alves apresenta rejeição de 12,4%; Robinson Faria tem 5,6%; Robério Paulino é rejeitado por 2,3%; Simone Dutra por 2%; Araken Farias é rejeitado por 1,6% dos entrevistados do Seta. Brancos e nulos somaram 12,5% e 14% não souberam responder.

seta_rejeita_gov_comrosa_770
Senado
Na disputa pela vaga do Senado, Wilma de Faria (PSB) é rejeitada por 23,7% dos entrevistados do Seta. Fátima Bezerra (PT) aparece com 18,7% de rejeição. Roberto Ronconi (PTC) tem 11%; e a professora Ana Célia apresenta 6% de rejeição. Brancos e nulos somaram 19,8% e 20,9% não souberam responder.

Avaliação do governo

O governo de Rosalba Ciarlini (DEM) é desaprovado por 73,6% dos entrevistados do Instituto Seta. Apenas 12,3% aprovam o atual governo estadual e 9,4% se mostraram indiferentes.
seta_avalia_governo_770Segundo o Seta, 4,7% não souberam ou quiseram responder.
Já o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) é aprovado por 47,7%. De acordo com os números do Instituto Seta, 35,9% desaprovam a gestão de Dilma e 13,8% se mostraram indiferentes. Do total de entrevistados, 2,5% não souberam responder.
seta_avalia_presidente_770

Corrida presidencial

A presidente Dilma Rousseff (PT) lidera a corrida presidencial com 43,3% das intenções de voto no Rio Grande do Norte, segundo a pesquisa estimulada do Instituto Seta. Aécio Neves (PSDB) aparece com 9,4% e Eduardo Campos (PSB) surge com 5,7% das preferências.
Pastor Everaldo (PSC) se apresenta com 1,9%; José Maria (PSTU) com 0,8%; Mauro Iasi (PCB) com 0,7%; Randolf Rodrigues (PSOL) com 0,6%; Levi Fidélix (PRTB) com 0,4%; Eduardo Jorge (PV) com 0,3%; e Magno Malta (PR).
seta_presidente_estimu_770
Brancos e nulos somaram 22,7% e 14,1% dos entrevistados não souberam ou não quiseram responder.
Voto espontâneo
Na pesquisa espontânea, a presidente Dilma Rousseff obteve 34,5% das intenções de voto. Aécio Neves somou 8,7%; Lula 5%; Eduardo Campos apareceu com 2,8% das preferências. Os demais citados não chegaram a um por cento das intenções de voto (conferir o gráfico).
seta_presidente_espo_770
Brancos e nulos somaram 13,2% e 31% não souberam responder.
Fonte: nominuto.com

Petrobrás recebe novo campo gigante, e agora é tudo dela


Maior que Libra, cessão onerosa é só da Petrobras. É o horror para o mercado
.
Em plena Copa, uma notícia passa sem o impacto que deveria ter na mídia.
Talvez porque seja uma das melhores notícias que se pudesse dar.
Como este blog havia informado em novembro do ano passado, o Governo entregou à Petrobrás, como estava autorizado pelas leis que aprovaram o regime de partilha, aprovadas no final do Governo Lula, quatro das seis áreas de cessão onerosa utilizadas como garantia no processo de capitalização da empresa.
Concentradas no campo de Franco, agora chamado de Búzios, tem entre 10 e 14 bilhões de barris de petróleo recuperáveis, quase o mesmo que as reservas provadas do nosso país.  Algo como 25% mais do que Libra, o maior campo de petróleo descoberto no mundo neste milênio.
Além de Búzios, foram entregues as áreas do entorno de Iara, Florim e Nordeste de Tupi, que provavelmente serão  unitizados (reunidos, em linguagem do setor) em uma só área de exploração.
Fora as receitas de impostos, só de lucro líquido para o país – que fica com três quartos do lucro, cabendo um quarto à Petrobras – o campo renderá à educação é a saúde brasileiras algo como 700 bilhões de reais, a preços de hoje.
É uma área capaz de, ao longo de 30 anos de produção, permitir uma extração média de 1,3 milhão de barris diários, ou metade do que tudo o que é produzido hoje no país.
E, curiosamente, a reação do mercado, na negociação das ações da Petrobras, derrubou o valor dos papéis da empresa.
É que isso irá, nos próximos anos, fazer a Petrobras ter de investir – e quase tudo dentro do Brasil – cerca de R$ 500 bilhões.
Ou, para os que gostam de comparações, 20 vezes tudo o que se chama de “gastos” com a Copa. Ou 120 vezes o valor dos empréstimos do BNDES para a construção de estádios.
São pelo menos 20 navios-plataforma, dezenas de sondas, centenas de barcos de apoio e instalações em terra.
Uma imensa máquina de distribuir receita, impostos, indústrias e serviços da cadeia de suprimento necessária.
Aos que estranharam a posição deste blog quando se tratou de leiloar o campo de Libra, à procura de parceiros capazes de injetar capital na exploração do campo de Libra, aí está a resposta do porque.
Era preciso “guardar” a capacidade da Petrobras de explorar estes campos ainda maiores.
E fazê-lo de forma a proteger o patrimônio nacional das tentativas, que não terminam, de entregar essa riqueza ao capital estrangeiro.
No final de 2016, início de 2017, Búzios produzirá seu primeiro óleo comercial e, nos dois anos seguintes, sua produção começará a pagar parte deste volume de investimentos.
Em um período de sete ou oito anos depois disso, a extração alcançará o limite de 5 bilhões de barris contratados, em condições mais favoráveis à Petrobras, pois passam a vigir as regras mais pesadas acertadas hoje com o Governo.
Até lá, este dinheiro vai remunerar o crescimento da participação governamental no aumento de capital da empresa, o que tornou possível recuperar parte do pedaço da Petrobras entregue por Fernando Henrique Cardoso, ao vender suas ações na bolsa de Nova York.
Hoje, este assunto se resumirá em pequenas e ácidas matérias nas páginas de economia dos jornais.
Em 20 anos, talvez, meus netos aprendam nos livros de escola sobre esta segunda independência – a econômica – do Brasil.
Do B. o Cafezinhocessao

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Feste de Aniversário de Ivoneide

Grande Festa de Aniversário de Ivoneide em Caraúbas
           Fotos de Ivoneide  seu esposo Grimalde e convidados

    
















segunda-feira, 16 de junho de 2014

Triste fim de um udenista

15 de junho de 2014 | 18:20 Autor: Miguel do Rosário

pedro_simon

O Congresso tem mil, quiçá milhões, ou se quiserem, bilhões de defeitos, vícios, problemas, mas recentemente aprovou algumas das leis mais importantes e modernas do mundo, como o Marco Civil, e a Lei do Trabalho Escravo.
Ambas já se tornaram referências internacionais.
Também já aprovou o Bolsa Família, as cotas sociais e raciais, programas para reforma agrária, enfim, já fez algumas coisas realmente boas para a sociedade, apesar da campanha midiática para mostrar apenas o seu lado negativo.
É lamentável, portanto, que Pedro Simon, que testemunhou tantas coisas boas, se despeça de sua função com uma entrevista pra Globo tão irritantemente udenista, dizendo que a única coisa que o Congresso fez foi votar uma iniciativa popular, a “ficha limpa”.
E ainda lança um vaticínio sinistro e niilista: “Não esperem nada do Congresso”.  Ora, um democrata honesto conclamaria seus concidadãos a se engajarem na política, para elegerem representantes melhores, ao invés de fazer o papel de urubu irremediável do futuro.
Num país com justiça fortemente conservadora, a “ficha limpa” tem muito de engodo. A prova é que José Roberto Arruda, filmado contando dinheiro de propina, está aí, livre, leve e solto e concorrendo ao governo do Distrito Federal.
Simon foi o parlamentar modelo para a mídia. Não se articula politicamente, apenas posa de bom moço para os jornalões.
Quando o governo gaúcho de Yeda Crusius, do PSDB, afundava-se em escândalos de corrupção, Pedro Simon não disse um ai na tribuna. Ao contrário, seu partido e ele mesmo continuou aliado até o fim.
A única estratégia política de Simon tem sido pactuar com a mídia tucana de São Paulo e posar de “mosqueteiro da ética” da Veja, ao lado de Demóstenes Torres e Fernando Gabeira…
OS MOSQUETEIROS DE VEJA

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Vox Populi: Dilma ainda vence no primeiro turno

dilma rede socialSaiu mais uma pesquisa sobre a sucessão presidencial. Ela foi feita pelo instituto Vox Populi, do sociólogo Marcos Coimbra, para a revista Carta Capital. O levantamento confirma o crescimento do senador tucano Aécio Neves, que foi de 16% a 21%. No entanto, a presidente Dilma Rousseff, que manteve os 40% da pesquisa anterior, ainda venceria em primeiro turno.
A principal divergência da Vox em relação ao Ibope diz respeito à pontuação de Eduardo Campos. Na Vox, o socialista marcou 8%, um número próximo aos 7%apontados pelo Datafolha, de Otávio Frias Filho, mas muito distante dos 13% do Ibope, de Carlos Augusto Montenegro.
A soma dos adversários de Dilma ainda seria insuficiente para provocar um segundo turno, uma vez que os21% de Aécio, somados aos 8% de Campos, 2% do Pastor Everaldo, do PSC, e 1% de José Maria, do PSTU, dariam apenas 32%. Os demais candidatos,apresentados aos eleitores, Randolfe Rodrigues (PSOL), Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Eduardo Jorge (PV), Mauro Iasi (PCB) e Denise Abreu (PTN), não chegaram a 1%dos votos. A pesquisa ouviu 2,2 mil eleitores em 161 municípios.
Blog do R. Pires

sexta-feira, 6 de junho de 2014

Campos cai mais e empata com Pastor Everaldo

Enviado por  on 06/06/2014 – 4:42 pmComentários: 13 Wordpress | 6 Facebook
A pesquisa Datafolha divulgada hoje, cuja íntegra já foi disponibilizada, trouxe alguns dados preocupantes para Dilma. O problema de imagem, gerado pelo apagão na comunicação do governo, agravou-se.
Em relação às eleições, contudo, o Datafolha foi tão ruim para a oposição que, consequentemente, produziu um fato positivo para a candidata Dilma Rousseff.
E o fato mais positivo de todos foi o esvaziamento político de Eduardo Campos após sua confirmação como cabeça da chapa formada por ele e Marina Silva.  Campos perdeu quatro pontos e, com 7%, praticamente voltou a estaca zero. Está empatado tecnicamente com o Pastor Everaldo.
A campanha campista não pode mais alegar que “tudo vai mudar depois da propaganda eleitoral”. Porque o brasileiro já foi exposto a vários spots televisivos mostrando Campos e Marina juntos.  A dupla, uma mistura bizarra entre um partido hiper-pragmático e uma legenda fantasma cuja principal característica é um sectarismo utópico de butique, não colou.  Prejudicou a imagem de Marina, porque vista como uma manobra oportunista, e isolou o PSB.
Antes de aceitar Marina, Campos tinha adotado uma estratégia arriscada: romper com o PT, o seu principal aliado até então, com quem tinha partilhado campanhas em 14 estados em 2010.  Ao PSB restava estreitar alianças com a direita, sobretudo com o PSDB. A entrada de Marina, porém, obriga o partido a recuar em relação à aproximação com os tucanos. O PSB ficou falando sozinho.
A pesquisa traz ainda outro dado extremamente positivo para a campanha de Dilma: Lula permanece o puxador de votos mais poderoso no país, em todos os sentidos. Para começar, ele é considerado o principal símbolo de “mudança”.  Perguntados qual liderança política estaria mais preparada para fazer mudanças no país, 35% dos eleitores escolheram Lula, contra 21% de Aécio.
Lula também aparece em primeiro lugar na pesquisa sobre a personalidade que mais poderia influenciar o eleitor. O segundo lugar, ocupado por Joaquim Barbosa, tem um peso relativo, não apenas porque não se sabe se Barbosa apoiará alguém, mas principalmente porque, se apoiar a oposição, Barbosa teria perda de imagem. Uma coisa seria ele vir como candidato próprio. Se vir como cabo eleitoral de algum candidato, Barbosa estaria passando recibo de que desempenhou um papel partidário no julgamento da Ação Penal 470. Ou seja, a eventual participação política de Barbosa constituiria em prejuízo para a Ação Penal 470, que é um assunto profundamente estratégico para a mídia. A mídia ainda não se preparou para a derrota neste campo, que sofrerá mais dia menos dia.
ScreenHunter_3897 Jun. 06 15.52
ScreenHunter_3900 Jun. 06 16.07
14157156 (1)
141561503
-Fonte O Cafezinho

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Bomba! Ibope mostra Campos apanhando dentro de casa!

Pesquisa Ibope em Pernambuco, divulgada há pouco, e que misteriosamente quase não circulou pelas redes sociais, mostra a situação cada vez mais difícil de Eduardo Campos no próprio Nordeste, onde ele contava ter uma grande votação.
Ele perde feio na Bahia e em Alagoas, como eu mostrei num post no Tijolaço publicado neste final de semana.
E agora, em Pernambuco, sua terra natal, onde era governador até pouco tempo, Campos também já começa a ficar para trás.
Na pesquisa espontânea, ele já está apanhando dentro de casa. Dilma tem 24%, contra 17% de Campos.  Aécio tem míseros 2%.
ScreenHunter_3860 Jun. 02 16.01
Na estimulada, a presidenta já encosta no ex-governador. Ela tem 39%, contra 40% de Campos.
Gráfico6
O Ibope deu uma colher de chá. Não perguntou ao entrevistado se ele continuaria votando em Campos se soubesse que Lula apoia Dilma.
Os candidatos de Campos para o governo do estado e senado estão perdendo feio para os nomes da base de Dilma.  Quando os eleitores são informados quem são os apoiadores dos candidatos, a surra de Campos é ainda maior. Os candidatos da base de Dilma são: Armando Monteiro (PTB), para o governo; e João Paulo (PT), para o senado.


Gráfico4gráfico3gráfico2gráfico1
Íntegra da pesquisa abaixo (ou então aqui):
Do B. o cafezinho