sexta-feira, 30 de setembro de 2011


Fernando Mineiro apresenta emenda que impede redução de salário de professor

O deputado Fernando Mineiro apresentou à Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira uma emenda à lei que reajusta do salário do magistério. A emenda, aprovada por unanimidade, impede a redução dos valores remuneratórios dos professores de nível superior da rede estadual de ensino.

A iniciativa partiu depois que o deputado constatou no projeto enviado pelo Governo do Estado que o profissional de nível superior em início de carreira (Nível 3, Classe A) teria seu vencimento diminuído em R$ 76. “Essa medida iria prejudicar cerca de três mil professores”, ressalta.

No projeto enviado para a Assembléia com os reajustes, o deputado Fernando Mineiro observou que, apesar do aumento do salário base de R$ 930 para R$ 1000, o professor perderia o abono de R$ 146 e acabaria sendo prejudicado.

Atualmente, o profissional em nível superior em início de carreira da rede estadual de ensino recebe R$ 1076. A partir deste mês passaria a receber R$ 1000,75, não fosse a emenda enviada por Fernando Mineiro e aprovada por unanimidade na Assembleia Legislativa.

Outro ponto que o deputado chamou a atenção foi quanto a defasagem salarial do magistério. Em dezembro, o vencimento básico do professor, nível médio será de R$ 890. De acordo com o deputado, depois que o reajuste for aplicado na íntegra, em dezembro deste ano, os professores estarão recebendo a remuneração que deveriam estar recebendo desde janeiro de 2011.

“Acaba sendo uma derrota para a categoria. O salário que eles vão receber em dezembro, era o que devia estar sendo pago desde janeiro”, afirma.
Veja o projeto de lei com o reajuste dos professores

Abaixo, a emenda do deputado estadual Fernando Mineiro

Fonte: Assessoria do Mandato

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dilma está satisfeita com o Brasil de Dilma


frame 1 Dilma está satisfeita com o Brasil de Dilma
Serena e firme, muito à vontade e cheia de boas notícias, a presidente Dilma Rousseff parecia satisfeita ao fazer um balanço dos seus primeiros nove meses de governo na manhã desta quinta-feira.
Em entrevista aos apresentadores Celso Zucatelli e Chris Flores, do programa Hoje em Dia, durante café da manhã no Palácio da Alvorada, transmitida ao vivo pela TV Record, Dilma mostrou-se confiante nas condições que o país reúne hoje para enfrentar a crise econômica mundial, anunciou um aumento de 14% no salário mínimo em 2012 e prometeu melhorar a gestão da saúde pública antes de se discutir um novo imposto.
"É mais do que bom", respondeu na lata, no começo da descontraída conversa de uma hora com os dois jornalistas, quando Zucatelli lhe perguntou se é bom governar o Brasil. "É uma honra e um orgulho governar o Brasil neste bom momento que o país vive, crescendo e distribuindo renda".
Não, ela não sonhava em ser presidente da República numa época em que as mulheres nem pensavam nisso. Queria ser bailarina e bombeiro, mas agora se mostra contente com o papel que o destino lhe reservou, e nem piscou o olho quando entrou no ar uma reportagem sobre a sua trajetória de vida até chegar à Presidência.
Vendo-se na tela ao fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU na semana passada, a presidente se lembrou de milhões de mulheres que ainda são vítimas da segregação em várias partes do mundo, destacou "a fase de extrema valorização internacional" que o país atravessa e reconheceu o mérito dos seus antecessores para que o Brasil ganhasse uma posição de destaque na ONU.
A entrevista-conversa, em que os entrevistadores deixaram o papo fluir sem querer aparecer mais do que a entrevistada, foi intercalada por reportagens. Após ouvir o depoimento de três "mulheres guerreiras" contando histórias de superação, em que elas afirmam ter-se inspirado na presidente, Dilma comentou que "elas também me inspiram".
Mais desenvolta do que em entrevistas anteriores, Dilma dirigiu-se principalmente ao público feminino, predominante nas manhãs da televisão, e nem tocou na comida da mesa farta à sua frente. Só tomou alguns goles de suco de laranja.
Sempre citando números, falou de aposentados, emprego, saúde, impostos e mostrou-se otimista com o futuro: "A expectativa de vida está aumentando, mas antes da população ficar mais velha, o país vai ficar mais rico. Temos uma população economicamente ativa numa faixa etária boa para darmos um salto de crescimento e cuidar melhor dos nossos aposentados. ".
Entre as boas notícias, a presidente contou que em Manaus, no dia anterior, durante reunião com sete governadores da região, lançou a Bolsa Verde, que dará uma ajuda de R$ 100 por mês e crédito a juros mais baixos para quem preservar a floresta, beneficiando 4 milhões de pessoas. "Vocês sabiam que 62% dos pequenos empreendedores no Brasil são mulheres?", fez questão de destacar.
Quando lhe perguntaram se o Brasil estava livre da crise, foi realista. "Nenhum país está livre das consequências, mas o nosso país está hoje mais protegido do que na crise de 2008". Para ela, "no momento em que os Estados Unidos e a Europa compram menos produtos brasileiros, o mercado interno, com a força do consumo e a renda melhorando", dá mais confiança ao país.
As reservas brasileiras também lhe dão tranquilidade. "Nós temos hoje um pé de meia de US$ 351 bilhões", contou com orgulho, como fazem os síndicos na prestação de contas em reuniões de condomínio.
Sobre o aumento de IPI nos carros importados, a presidente foi dura: "Precisamos proteger o emprego dos brasileiros, fui eleita para isso. Qualquer empresa estrangeira, para não pagar imposto maior, vai ter que gerar empregos aqui. Este governo não vai deixar que ameacem os nossos empregos".
"Compromisso tem que virar ideia fixa, vou fazer de tudo para melhorar a saúde", prometeu, ao falar da saúde pública, lembrando os tempos de campanha eleitoral. Admitiu "problemas sérios de gestão" e a falta de médicos em várias especialidades, mas deu esperanças de que o quadro pode melhorar.
Dilma anunciou que o governo vai financiar cursos para formar 4.500 médicos e quem se comprometer a trabalhar por pelo menos dois anos no SUS não terá que devolver o dinheiro. Depois de lembrar que os vizinhos Chile e Argentina investem mais em saúde pública do que nós, deixou claro que vai buscar novas formas de financiamento para aumentar os recursos nesta área.
"A saúde no Brasil precisa de mais dinheiro. Não estou pedindo hoje mais impostos porque precisamos melhorar primeiro a gestão. O governo tem que provar que tem condições de melhorar o atendimento ao público antes de pedir mais recursos".
Na parte final do programa, Dilma viu a apresentação sobre a cobertura que a TV Record fará dos Jogos Pan-Americanos, que começam daqui a 15 dias, com a participação de 250 profissionais, em Guadalajara, no México. E ainda teve tempo para brincar com o chef Edu Guedes, que entrou no ar dos estúdios de São Paulo com sugestões para o almoço.
"Eu quero saber é a receita do sorvete... Tem que socializar o sorvete..."
Desta vez, ninguém falou de faxina nem de malfeitos. Cada coisa tem sua hora e lugar. Dilma chega aos nove meses de governo agradando até quem não votou nela.
Do B. do Kostocho

terça-feira, 27 de setembro de 2011

POLITICA


A pouco mais de um ano das eleições municipais onde será renovado os mandatos de  prefeito e vereadores,  a temperatura política começa a subir na  cidade de Apodi, em qualquer roda  de conversa, esquina  de rua pode contar que o assunto é sobre política partidária, parece até que estavam somente esperando as convenções acontecer para iniciar a campanha eleitoral de fato, muito embora não tenha o candidato definido mas já se faz as projeções; na convenção do partido tal houve o casamento de fulano do partido “A”,  com sicrano do partido “B”. Fulano de tal não foi à convenção do partido tal, com certeza não vai para esse lado, ora ainda tem gente que diz que houve em apodi um amadurecimento político por parte dos políticos tradicionais, pra me está tudo como dates no quartel de Abrantes, nada mudou, caminha para a mesma disputa ferrenha e radical que estamos acostumados a ver quando se aproxima o pleito eleitoral. E o PT, fará a sua convenção sábado próximo dia 01 de outubro na câmara municipal.  Não foi a nenhuma convenção dessas que houve nesse final de semana, muito embora tenha recebido convite de alguns partidos preferiu não participar, não por orgulho ou radicalismos, mas para não querer entrar nesse julgamento precoce da opinião pública de está próximo ou se aliando a alguém. O partido dos trabalhadores de Apodi vai ter sim candidato, nas eleições do próximo ano, pra isso está se organizando fará sua convenção com novas filiações, e com certeza sairá unido nas eleições em 2012, superou alguns problemas internos  vai causar grande surpresa para muita gente.

BS. A REGIONAL DO SINTE ESTÁ COM UM BLG NOVO
WWW.SINTEAPODIRN.BLOGSPOT.COM

POLITICA


A pouco mais de um ano das eleições municipais onde será renovado os mandatos de  prefeito e vereadores,  a temperatura política começa a subir na  cidade de Apodi, em qualquer roda  de conversa, esquina  de rua pode contar que o assunto é sobre política partidária, parece até que estavam somente esperando as convenções acontecer para iniciar a campanha eleitoral de fato, muito embora não tenha o candidato definido mas já se faz as projeções; na convenção do partido tal houve o casamento de fulano do partido “A”,  com sicrano do partido “B”. Fulano de tal não foi à convenção do partido tal, com certeza não vai para esse lado, ora ainda tem gente que diz que houve em apodi um amadurecimento político por parte dos políticos tradicionais, pra me está tudo como dates no quartel de Abrantes, nada mudou, caminha para a mesma disputa ferrenha e radical que estamos acostumados a ver quando se aproxima o pleito eleitoral. E o PT, fará a sua convenção sábado próximo dia 01 de outubro na câmara municipal.  Não foi a nenhuma convenção dessas que houve nesse final de semana, muito embora tenha recebido convite de alguns partidos preferiu não participar, não por orgulho ou radicalismos, mas para não querer entrar nesse julgamento precoce da opinião pública de está próximo ou se aliando a alguém. O partido dos trabalhadores de Apodi vai ter sim candidato, nas eleições do próximo ano, pra isso está se organizando fará sua convenção com novas filiações, e com certeza sairá unido nas eleições em 2012, superou alguns problemas internos  vai causar grande surpresa para muita gente.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

CONVITE


                                                           
O Partido dos Trabalhadores – PT de Apodi/RN, Direção Municipal tem a honra de convidar você filiado (a) para participar do Encontro Municipal, que se realizará no 01 de Outubro de 2011, no horário dás 09h00min as 12h00min horas, na Câmara Municipal de Apodi, onde discutiremos sobre a preparação do PT para as eleições Municipais 2012.

CONVITE


                                                   
O Partido dos Trabalhadores – PT de Apodi/RN, Direção Municipal tem a honra de convidar Vossa Senhoria para participar do Encontro Municipal, que se realizará no 01 de Outubro de 2011, no horário dás 09:00 as 12:00 horas, na Câmara Municipal de Apodi, onde discutiremos sobre a preparação do PT para as eleições Municipais 2012.

domingo, 25 de setembro de 2011


PMDB vê em Lula e no PT principal obstáculo contra vitória nas urnas no próximo ano



Do Correio Braziliense, por Karla Correia:

A reação do eleitorado à razoável estabilidade da economia brasileira e o precoce trabalho de corpo a corpo do PT — encampado principalmente pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva — no debate sobre candidaturas para prefeito em 2012 ligaram o sinal de alerta no PMDB. Apesar da meta audaciosa de elevar de 1.175 para 1.300 o número de prefeituras comandadas pela legenda no próximo ano, a cúpula do partido, na verdade, teme perder espaço no pleito de 2012. E vê no PT o principal motivo para sua preocupação.

“Já será difícil manter o tamanho atual do partido nos municípios, quem dirá conquistar prefeituras”, admite um cacique peemedebista. “O problema é que o PT fez o dever de casa e capitalizou para si os avanços do governo anterior. O PMDB falhou em não fazer o mesmo.” As regiões avaliadas como mais problemáticas são o Nordeste, onde a aceitação ao PT é alavancada pelos altos índices de aprovação ao governo do ex-presidente Lula, e o Sul, muito por conta das rachaduras ocorridas na legenda na campanha presidencial de 2010. Nos três estados da região, o PMDB se dividiu entre as candidaturas de Dilma Rousseff e José Serra ao Palácio do Planalto. E agora paga a fatura.

Presidente da Fundação Ulysses Guimarães, ligada ao PMDB, o deputado Eliseu Padilha (RS) afirma que a meta do partido é lançar candidatura própria em todas as capitais. “São prioridade por serem um centro de irradiação para as demais cidades de cada estado e o PMDB deve se preparar para uma campanha agressiva nas prefeituras em 2012”, diz Padilha. “Trabalhamos na direção de ter uma candidatura própria em cada cidade do país. Se queres a paz, prepara-te para a guerra”, afirma o deputado.

Detentor do maior número de prefeituras entre os partidos, o PMDB vem experimentando nas últimas eleições um lento declínio no Executivo municipal. No pleito de 1996, a legenda elegeu 1.311 prefeitos, mais do que estabeleceu como objetivo para o próximo ano. Em 2000, encolheu para 1.260. Em 2004, foram 1.061.

A legenda está longe de perder a hegemonia entre as prefeituras — o PSDB, segundo colocado, elegeu 788 prefeitos em 2008. No PT, foram 558 os eleitos naquele pleito. “Mas a redução no número de prefeitos se reflete também na perda de capilaridade de um partido. E isso tem um impacto significativo na formação de bancadas parlamentares e na eleição de governadores”, pondera o vice-presidente do diretório nacional do PT, deputado José Guimarães (CE).

Para o deputado, a tensão entre as duas legendas levou a uma antecipação das articulações em torno da disputa pelas prefeituras do próximo ano. “Normalmente as prévias para escolha de candidatos ocorrem lá por janeiro, no ano da eleição. A prévia para a prefeitura de São Paulo está marcada para 27 de novembro”, diz Guimarães, citando como exemplo a contenda de maior destaque para as eleições de 2012.

Em São Paulo, o PMDB aposta na renovação da legenda decorrente da ascensão do vice-presidente Michel Temer como principal liderança do partido no estado, após a morte de Orestes Quércia. O deputado Gabriel Chalita (PMDB-SP), pré-candidato ao cargo, seria a encarnação desse novo momento do partido. O PT conta com Lula, que usa todo seu capital político em favor da candidatura do ministro da Educação, Fernando Haddad. Os dois partidos vêem chances reais de derrubar qualquer tentativa do atual prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab (PSD), de fazer seu sucessor com apoio do PSDB. “São Paulo é, de longe, a prefeitura mais importante. Será a derrubada de um bastião de poder dividido entre PSDB e DEM”, analisa o deputado Jilmar Tatto (PT-SP).

Para José Guimarães, a precocidade nas discussões sobre 2012 cria um tensionamento perigoso na base aliada. “Acima de tudo, o governo deve se manter distante das disputas regionais para não se contaminar com as disputas que naturalmente vão acontecer entre os partidos que o apoiam”, observa o deputado. “Para essa tarefa, há o Lula. E ele é imbatível nos palanques.”