domingo, 20 de abril de 2008

DO JORNALISTA LÉO ARCO VERDE





REVISTA CAROS AMIGOS NAS BANCAS OS RABOS-DE-PALHA DE UM FILHOTE DA DITADURA O SENADOR JOSÉ AGRIPINO MAIA (DEM-RN) É APRESENTADO PELA MÍDIA GRANDE COMO UM ÍCONE DA MORAL, SEMPRE ENTREVISTADO PARA DENUNCIAR AS MAZELAS DO GOVERNO LULA E PONTIFICAR SOBRE ÉTICA POLÍTICA. SEU PASSADO, PORÉM, NÃO O ABONA.

Do meio para o fim dos anos 1970, para fazer parte do grupinho oligárquico que havia duas décadas comandava a política do Rio Grande do Norte, uma condição era suficiente e necessária: aderir à estratégia de renovação do regime autoritário, preparando-se para a transição. Isto é, a bênção dos militares era mais que bem-vinda. O industrial Osmundo Faria, dono da salina Amarra Negra e de vasto latifúndio no agreste, estava para ser anunciado sucessor do governador Cortez Pereira (1971-1975). Não tinha experiência em cargo eletivo – era suplente do senador Dinarte Mariz. Mas contava com o apadrinhamento de ninguém menos que o ministro do Exército, general Dale Coutinho, ex-chefe da repressão no Nordeste. Era, no dizer do político gaúcho Leonel Brizola, o “filhote da ditadura” da vez. confira mais nas bancas...
Um filhote gera outros: nasce a oligarquia Maia Ajuda dos milicos: o voto camarão Incômoda redemocratizaçãoLourismo: uma questão de bom gosto racialCom a corda todaDe bem com a vidaApuração
A íntegra dessa matéria você encontra na edição que já está na bancas! Léo Arcoverde é jornalista. leoarcoverde@carosamigos.com.br Colaborou a jornalista Raquel Souza.













Um filhote gera outros: nasce a oligarquia Maia
Ajuda dos milicos: o voto camarão Incômoda redemocratizaçãoLourismo: uma questão de bom gosto racialCom a corda todaDe bem com a vidaApuração




A íntegra dessa matéria você encontra na edição que já está na bancas!
Léo Arcoverde é jornalista.
leoarcoverde@carosamigos.com.br
Colaborou a jornalista Raquel Souza.






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