Governo promete pagar 2 quinzenas após ameaças de suspensão
O Programa do Leite, mantido pelo Governo do Estado, chegou
ao limite. A possibilidade de suspensão do fornecimento de leite a milhares de
famílias pobres se tornou latente nos últimos dias.
Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, o leite só não deixou de ser fornecido porque o Governo do Estado prometeu pagar as duas quinzenas de janeiro até a próxima sexta-feira, sendo que os créditos da primeira foram depositados na terça-feira, 22. "Em reunião realizada na segunda-feira, 21, Ronaldo Cruz, diretor geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater), pediu para que o programa não fosse suspenso, garantindo que até sexta-feira duas quinzenas seriam pagas", contou.
O governo Rosalba Ciarlini já acumulava uma dívida de R$ 7 milhões com os produtores de leite, referentes às duas quinzenas de janeiro e a primeira quinzena de fevereiro.
A situação dos produtores é grave. Eles ainda esperam pelo pagamento do leite fornecido nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, totalizando R$ 8,5 milhões a receber. Uma dívida deixada pelo governo Iberê.
Existe uma esperança para que o cenário melhore. Ronaldo Cruz prometeu que vai reunir a cadeira produtiva do leite para discutir um calendário para pagamento da dívida herdada de Iberê. Mas isso só depois que Rosalba colocar em dia o que o governo dela deve.
De bolsos vazios. Os produtores enfrentam problema que é o aumento do custo de manutenção dos animais, ou seja, de produção do leite. "Seca, falta de milho na Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) e o aumento dos preços dos insumos aumentam ainda mais a agonia dos produtores", relatou o presidente da Faern.
O Programa do Leite está presente nos 167 municípios do Rio Grande do Norte. Diariamente, são distribuídos 145 mil litros de leite de gado e mais 10 mil litros de leite de cabra, totalizando 155 mil famílias beneficiadas.
Crianças, idosos, deficientes e gestantes são beneficiados com um litro de leite todos os dias, mas em alguns municípios o fornecimento já chegou a ser suspenso. "Foram suspensões pontuais, mas que já foram normalizadas", afirmou Álvares.
Segundo o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, o leite só não deixou de ser fornecido porque o Governo do Estado prometeu pagar as duas quinzenas de janeiro até a próxima sexta-feira, sendo que os créditos da primeira foram depositados na terça-feira, 22. "Em reunião realizada na segunda-feira, 21, Ronaldo Cruz, diretor geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (Emater), pediu para que o programa não fosse suspenso, garantindo que até sexta-feira duas quinzenas seriam pagas", contou.
O governo Rosalba Ciarlini já acumulava uma dívida de R$ 7 milhões com os produtores de leite, referentes às duas quinzenas de janeiro e a primeira quinzena de fevereiro.
A situação dos produtores é grave. Eles ainda esperam pelo pagamento do leite fornecido nos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, totalizando R$ 8,5 milhões a receber. Uma dívida deixada pelo governo Iberê.
Existe uma esperança para que o cenário melhore. Ronaldo Cruz prometeu que vai reunir a cadeira produtiva do leite para discutir um calendário para pagamento da dívida herdada de Iberê. Mas isso só depois que Rosalba colocar em dia o que o governo dela deve.
De bolsos vazios. Os produtores enfrentam problema que é o aumento do custo de manutenção dos animais, ou seja, de produção do leite. "Seca, falta de milho na Conab (Companhia Nacional do Abastecimento) e o aumento dos preços dos insumos aumentam ainda mais a agonia dos produtores", relatou o presidente da Faern.
O Programa do Leite está presente nos 167 municípios do Rio Grande do Norte. Diariamente, são distribuídos 145 mil litros de leite de gado e mais 10 mil litros de leite de cabra, totalizando 155 mil famílias beneficiadas.
Crianças, idosos, deficientes e gestantes são beneficiados com um litro de leite todos os dias, mas em alguns municípios o fornecimento já chegou a ser suspenso. "Foram suspensões pontuais, mas que já foram normalizadas", afirmou Álvares.
Jornal de Fato
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