Mais preocupada em derrubar Dilma, imprensa não deu a notícia: R$ 2,3 bilhões para Metrô do PSDB de Alckmin
A imprensa, mais preocupada em derrubar a presidente Dilma, vê as
coisas por um prisma negativo, dando especial destaque aos aspectos
ruins ou prejudiciais de certos fatos. "Esquece" de publicar tudo que é
positivo ao Governo Federal.
Na sexta feira (21), enquanto os jornais e TVs estavam mais preocupadas
em tocar o terror na populção, o BNDS, publicava sobre os bilhões que
foram enviados para o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB),
aplicar no metrô.
Por que os jornais não publicaram uma notícia tão importante e umas das
reivindicações dos manifestantes? Por que para a imprensa, quando mais
insatisfeitos o povo ficar com o governo, mais fácil eles podem
aplicar o golpe e levar o tucano Aécio Neves para o Palácio do
Planalto.
Leia a seguir a notícia que não está em nenhum jornal do País: "BNDES dá novo apoio à expansão do Metrô de SP com financiamento de R$ 2,3 bilhões"
Serão dois projetos que beneficiarão 1,335 milhão de passageiros por dia
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou a
concessão de dois financiamentos, no total de R$ 2,3 bilhões, para o
Estado de São Paulo expandir o sistema de transporte de alta capacidade
da região metropolitana paulistana, o metrô.
Do total de empréstimos aprovados pelo BNDES, R$ 1,5 bilhão será
destinado à expansão da Linha 2- Verde do Metrô-SP, sentido nordeste da
capital, no trecho entre a estação Vila Prudente e o estacionamento
Rapadura, entre os bairros de Nova Manchester e Vila Formosa. A
participação do BNDES será de 45,6% dos investimentos totais.
Outra operação aprovada pelo BNDES, no valor de R$ 800 milhões, prevê a
implantação da Linha 15 - Prata do Metrô, em sistema monotrilho, no
sentido leste da cidade, no trecho entre as estações Vila Prudente e
Hospital Cidade Tiradentes. Este projeto já havia recebido apoio do
BNDES no valor de R$ 922 milhões, no ano passado. Considerando estes
dois financiamentos, a participação total do BNDES no projeto será de
37,6% do investimento total.
Nos últimos cinco anos, o BNDES financiou projetos de expansão do Metrô
de São Paulo com apoio de R$ 6,272 bilhões. O apoio de maior valor foi a
expansão de 3,9 km da Linha 2, R$ 1,579 bilhão, ligando as estações
Alto Ipiranga e Vila Prudente, com compra de 16 novos trens.Continue lendo aqui
Se informe aqui no site do BNDS sobre o Programa BNDES de Arenas para a Copa do Mundo de 2014 - BNDES ProCopa
Arenas Não deixa que a imprensa manipule e minta para você...O que está em jogo é a democracia! É o Brasil
segunda-feira, 24 de junho de 2013
A Folha mente.Revista da Globo golpista desmente:Despesas com a Copa: R$ 22,46 bilhões. Lucro:Copa 2014 trará R$ 142 bilhões ao Brasil
O site Uol, Folha de São Paulo, junto com a Globo se uniram para o
golpe que está a caminho. Quem lê os jornais, ou vê a Globo, fica
apavorado com tudo que vem sendo escrito e mostrado. É como se o nosso
País estivesse acabado. No sábado (22), a Uol, que é a da Folha,
publicou uma matéria mentirosa acusando a presidente Dilma de mentir.
Apesar do Ministério do Esporte ter enviado nota à imprensa com
esclarecimentos sobre investimentos do governo federal para a Copa do
Mundo, para desmentir a notícia o site não publicou a nota.
A notícia publica na Uol é tão mentirosa que até mesmo a Revista Época da golpista Globo desmente na matéria publicada em janeiro desse ano (Veja aqui no nosso blog)
Veja o que diz a notícia: "Copa 2014 trará R$ 142 bilhões ao Brasil"
Mais do que um campeonato internacional, a Copa do Mundo de 2014 irá
mudar a cara do Brasil nos próximos anos. E não apenas das 12
cidades-sede. O mundial deve injetar R$ 142 bilhões na economia
brasileira de 2010 a 2014, segundo o estudo Brasil Sustentável -
impactos sócio-econômicos da Copa do Mundo de 2014, realizado pela
consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getúlio Vargas.
A avalanche de recursos irá criar 3,63 milhões de empregos, além de
adicionar R$ 63,48 bilhões à renda da população.
Somente em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização do campeonato serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que demandará mais recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os gastos com a construção de estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro (R$ 3,16 bilhões), segurança (R$ 1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação (R$ 309 milhões).
Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. “Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.
Somente em investimentos para garantir a infraestrutura e a organização do campeonato serão gastos R$ 22,46 bilhões. O setor de mídia será o que demandará mais recursos, R$ 6,5 bilhões. Na seqüência, aparecem os gastos com a construção de estádios (R$ 4,6 bilhões), parque hoteleiro (R$ 3,16 bilhões), segurança (R$ 1,7 bilhão) e Tecnologia da Informação (R$ 309 milhões).
Para coordenar tamanho empreendimento, o Brasil precisará de muito planejamento. “Este é um desafio inédito para o país. Será necessário muita governança, gestão, monitoramento, controle e transparência”, afirma José Carlos Pinto, sócio de assessoria de riscos da Ernst & Young.
Além dos investimentos diretos na Copa, outros R$ 112,8 bilhões serão
injetados na economia através do crescimento de setores como construção
civil, turismo e comércio.Os turistas estrangeiros trarão para o país
nos próximos anos uma quantidade significativa de recursos. No período
2010-2014, o número de turistas internacionais deve crescer em 2,98
milhões, alcançando 7,4 milhões no ano da Copa, em 2014. Nestes quatro
anos, deverão ser geradas receitas adicionais de R$ 5,94 bilhões. Para o
ano do campeonato, serão nada menos do que US$ 8,73 bilhões trazidos ao
países com gastos de turistas.
O setor mais beneficiado pelo fluxo de estrangeiros será o de hotelaria – cerca de 19,5 mil unidades hoteleiras devem ser construídas - , que deverá receber R$ 2,1 bilhão dos visitantes, seguido pelo de alimentação com R$ 902,8 milhões e pelo comércio com R$ 831,6 milhões.
Cidades-sede
As cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – da Copa do Mundo 2014 irão receber de investimento em infraestrutura cerca de R$ 14,54 bilhões. O montante investido deve adicionar aos PIBs municipais R$ 7,18 bilhões. Somente na reurbanização e embelezamento das cidades serão gastos R$ 2,84 bilhões.
Dos municípios escolhidos para acolher os jogos da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro será o que precisará de mais investimentos para sua preparação, R$ 1,97 bilhão. Em compensação, também será a cidade que terá mais recursos injetados em sua economia: serão 987,4 milhões “O Rio será um dos destaques, porque está com a estrutura hoteleira muito defasada e o Maracanã terá que passar por reformar, mas todas as sedes serão fortemente impactadas”, diz José Carlos.
Natal, com investimentos previstos em R$ 1,5 bilhão, e São Paulo, em R$ 1,45 bilhão, são as outras cidades com o maior orçamento. O retorno previsto para elas é de R$ 758,6 milhões e R$ 723,3 milhões, respectivamente.
O setor mais beneficiado pelo fluxo de estrangeiros será o de hotelaria – cerca de 19,5 mil unidades hoteleiras devem ser construídas - , que deverá receber R$ 2,1 bilhão dos visitantes, seguido pelo de alimentação com R$ 902,8 milhões e pelo comércio com R$ 831,6 milhões.
Cidades-sede
As cidades-sede – Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo – da Copa do Mundo 2014 irão receber de investimento em infraestrutura cerca de R$ 14,54 bilhões. O montante investido deve adicionar aos PIBs municipais R$ 7,18 bilhões. Somente na reurbanização e embelezamento das cidades serão gastos R$ 2,84 bilhões.
Dos municípios escolhidos para acolher os jogos da Copa do Mundo 2014, o Rio de Janeiro será o que precisará de mais investimentos para sua preparação, R$ 1,97 bilhão. Em compensação, também será a cidade que terá mais recursos injetados em sua economia: serão 987,4 milhões “O Rio será um dos destaques, porque está com a estrutura hoteleira muito defasada e o Maracanã terá que passar por reformar, mas todas as sedes serão fortemente impactadas”, diz José Carlos.
Natal, com investimentos previstos em R$ 1,5 bilhão, e São Paulo, em R$ 1,45 bilhão, são as outras cidades com o maior orçamento. O retorno previsto para elas é de R$ 758,6 milhões e R$ 723,3 milhões, respectivamente.
Blog A.do presidente
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