"Mensalão"
"Operação midiática me condenou", diz Genoino
"Considero-me preso político", afirmou o ex-presidente do PT
Em nota de apenas quatro parágrafos, o ex-presidente
do PT José Genoino afirmou nesta sexta-feira 15, dia em que se entregou
à Polícia Federal após o pedido de sua prisão, que cumpre a decisão do
Supremo Tribunal Federal com “indignação”. Ele reiterou ser inocente,
mas que foi condenado pelo simples falto de exercer a Presidência do PT.
“Fui condenado previamente em uma operação midiática inédita na
história do Brasil”.
Ele se apresentou no mesmo dia à superintendência da Polícia Federal, em São Paulo. Entrou pela porta da frente e, ovacionado por amigos e simpatizantes, gritou: “Viva o PT”. Confira a íntegra da nota:
Com indignação, cumpro as decisões do STF e reitero que sou inocente, não tendo praticado nenhum crime. Fui condenado por que estava exercendo a Presidência do PT. Do que me acusam? Não existem provas.O empréstimo que avalizei foi registrado e quitado.
Fui condenado previamente em uma operação midiática inédita na história do Brasil. E me julgaram em um processo marcado por injustiças e desrespeito às regras do Estado Democrático de Direito.
Por tudo isso, considero-me preso político.
Aonde for e quando for, defenderei minha trajetória de luta permanente por um Brasil mais justo, democrático e soberano.
José Genoino
Revista Carta Capital
Ele se apresentou no mesmo dia à superintendência da Polícia Federal, em São Paulo. Entrou pela porta da frente e, ovacionado por amigos e simpatizantes, gritou: “Viva o PT”. Confira a íntegra da nota:
Com indignação, cumpro as decisões do STF e reitero que sou inocente, não tendo praticado nenhum crime. Fui condenado por que estava exercendo a Presidência do PT. Do que me acusam? Não existem provas.O empréstimo que avalizei foi registrado e quitado.
Fui condenado previamente em uma operação midiática inédita na história do Brasil. E me julgaram em um processo marcado por injustiças e desrespeito às regras do Estado Democrático de Direito.
Por tudo isso, considero-me preso político.
Aonde for e quando for, defenderei minha trajetória de luta permanente por um Brasil mais justo, democrático e soberano.
José Genoino
Revista Carta Capital
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